MDHC participou da inaguração da Cátedra Patricia Acioli no Rio de Janeiro
No dia 12 de agosto de 2024, data que celebra o Dia Nacional dos Direitos Humanos e o Dia Internacional da Juventude, foi inaugurada a Cátedra Patricia Acioli no Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE) da UFRJ, localizada no Estação Net Rio de Botafogo. Esta cátedra homenageia a juíza Patricia Acioli, símbolo de coragem e dedicação à justiça, cuja vida foi tragicamente interrompida em 2011 devido ao seu incansável combate às milícias e ao crime organizado.
A cerimônia de inauguração contou com a presença de representantes de diversas áreas da sociedade, incluindo autoridades dos governos federal, estadual e municipal, além de membros da sociedade civil. A participação deles reforça a importância de integrar cultura e artes nas discussões sobre direitos humanos e segurança pública, destacando a cultura como uma ferramenta de resistência e transformação social.
No dia 12 de agosto de 2024, data que celebra o Dia Nacional dos Direitos Humanos e o Dia Internacional da Juventude, foi inaugurada a Cátedra Patricia Acioli no Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE) da UFRJ, localizada no Estação Net Rio de Botafogo. pic.twitter.com/SgzVcvYWts
— Portal C3 (@C3Portal) August 14, 2024
O Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, também esteve presente e sublinhou a importância da nova cátedra para o aprimoramento das políticas públicas de segurança. Em seu discurso, Almeida enfatizou que a Cátedra Patricia Acioli será um espaço de convergência entre segurança pública e direitos humanos, promovendo uma abordagem que une cidadania e justiça social. Este é um passo essencial para garantir uma segurança que respeite a dignidade humana, especialmente em áreas historicamente marginalizadas.
A Cátedra funcionará como um centro de pesquisa e debate, gerando conhecimento que poderá influenciar positivamente as práticas de segurança no Brasil, sempre com base no respeito aos direitos humanos.
A criação da Cátedra Patricia Acioli na UFRJ representa um marco importante no fortalecimento da relação entre justiça e direitos humanos no Brasil. Ao homenagear a memória de uma mulher que lutou bravamente contra injustiças, a cátedra não só preserva seu legado, mas também inspira futuras gerações de profissionais e ativistas a continuarem essa luta. A presença de figuras importantes do governo e da sociedade civil reforça a relevância do compromisso coletivo com a justiça, segurança e cidadania para todos os brasileiros.
