Oficina de Dramaturgia online com Vinicius Baião: Transformando Literatura em Teatro
Adaptar obras literárias para o palco é um desafio fascinante e complexo, exigindo não só criatividade, mas também uma profunda compreensão do texto original e suas nuances. Agora, os entusiastas do teatro e da literatura terão a oportunidade de explorar esse universo em uma oficina exclusiva.
Com início marcado para o dia 18 de junho, a oficina “Processos de Adaptação: da Literatura para os Palcos” será conduzida pelo dramaturgo Vinicius Baião, conhecido por suas adaptações premiadas e abordagens inovadoras, Baião traz sua expertise para uma série de oito encontros.
Durante a oficina, os participantes serão convidados a refletir e discutir as transformações necessárias para adaptar textos literários em peças teatrais. Obras como “Era uma vez um Tirano” de Ana Maria Machado, “Uma História de Rabos Presos” de Ruth Rocha e “Seara Vermelha” de Jorge Amado servirão como base para as atividades.
Além das discussões teóricas, os participantes terão a chance de criar suas próprias adaptações e apresentá-las em grupo, recebendo feedback construtivo de Vinicius Baião e dos colegas, um processo fundamental para o refinamento das obras.
Sobre Vinicius Baião
Vinicius Baião é laureado com o Prêmio Shell de Dramaturgia por sua peça “Três Irmãos”, inspirada em “Seara Vermelha” de Jorge Amado. Além disso, recebeu o prêmio CBTIJ de Teatro para Crianças na categoria “Texto Adaptado” por “Uma História de Rabos Presos” e foi indicado na mesma categoria pela adaptação de “Era uma vez um Tirano”. Também é fundador do Instituto Cultural Cerne.
Inscrições Abertas
Descubra os segredos da adaptação literária e transforme suas histórias favoritas em emocionantes peças de teatro. Para mais informações, acesse: Instituto Cultural Cerne e Midrash Centro Cultural.
Serviço: Oficina Processos de Adaptação: da Literatura para os Palcos
Condução: Vinicius Baião
Início: 18 de junho
Dias: Terças-feiras, às 18h
Duração: 8 encontros
Imagem de capa: Peça “Turmalina 18-50” do Instituto Cultural Cerne, produzida por Vinicius Baião.
