No próximo dia 18 de junho de 2025, das 14h às 17h, o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) realizará o evento “O Direito à Comunicação, Informação e Participação como Direito Humano”, um importante encontro que pretende fortalecer o debate sobre a inclusão social, equidade e participação cidadã nos espaços públicos e institucionais. A atividade ocorrerá no Centro de Estudos Olinto de Oliveira (CEOO), auditório A, no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro.
A mesa de abertura contará com representantes do Comitê de Assessoramento em Diversidade (CAD), NIDDAR, Núcleo de Equidade, Diversidade e Políticas Afirmativas do IFF/Fiocruz (CEP-IFF), além da Ouvidoria da Fiocruz e da Associação de Pós-Graduandos (APG). A presença desses órgãos reforça o compromisso institucional com a defesa da vida por meio de práticas comunicativas inclusivas, acessíveis e respeitosas à diversidade.
O evento trará como destaques:
- Andressa Rodrigues, educadora e integrante do Eixo de Enfrentamentos aos Capacitismos da Coordenação de Equidade, Diversidade, Inclusão e Políticas Afirmativas (Cedipa/Fiocruz), que abordará os desafios enfrentados por pessoas com deficiência no acesso à informação e à participação social.
- Leonardo Oliveira, também educador e responsável por um dos eixos temáticos da Cedipa/Fiocruz, falará sobre práticas pedagógicas inclusivas e o papel transformador da comunicação como ferramenta de empoderamento social.
- Tuca Munhoz, ativista reconhecido nacionalmente pelos direitos humanos e pela luta em prol da inclusão de pessoas com deficiência. Ele trará sua experiência prática na formulação de políticas públicas e refletirá sobre como a comunicação pode (e deve) ser uma ponte para a cidadania plena.
A iniciativa é organizada pelo Núcleo de Equidade, Diversidade, Inclusão e Políticas Afirmativas do IFF/Fiocruz em parceria com o Comitê de Ética em Pesquisa da instituição, reforçando a proposta de uma ciência comprometida com os direitos humanos e com a transformação social.
Além de ser aberta ao público, a atividade se insere em um contexto maior de mobilizações sociais por uma sociedade mais justa, em que todos tenham voz e vez. A discussão proposta visa incentivar a participação ativa da população, especialmente dos grupos historicamente marginalizados, em processos decisórios e no acesso pleno aos serviços públicos.
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