Diely da Silva Maia, de 34 anos, foi morta na noite de 28 de dezembro de 2024, após o carro de aplicativo em que estava entrar por engano na comunidade da Fontela, em Vargem Pequena, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Natural de Candiba, Bahia, Diely residia em Jundiaí, São Paulo, onde trabalhava como gerente contábil. Ela estava no Rio para passar o Réveillon pelo segundo ano consecutivo. Horas antes do incidente, Diely compartilhou fotos em uma praia carioca, demonstrando entusiasmo com a viagem.
O motorista do veículo, Anderson Pinheiro, também de 34 anos, foi baleado, mas sobreviveu após receber atendimento médico no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. Ele já prestou depoimento às autoridades.
A Delegacia de Homicídios da Capital está conduzindo as investigações para identificar os responsáveis e esclarecer as circunstâncias do crime. Até o momento, não há informações sobre prisões relacionadas ao caso.
A morte de Diely gerou comoção entre familiares e amigos. O prefeito de Jundiaí, Gustavo Martinelli, manifestou pesar nas redes sociais. O corpo de Diely será trasladado para Candiba, onde ocorrerá o sepultamento.
Este trágico incidente ressalta os riscos enfrentados por motoristas e passageiros ao ingressarem inadvertidamente em áreas controladas por facções criminosas no Rio de Janeiro. Casos semelhantes ocorreram recentemente, evidenciando a necessidade de medidas de segurança mais eficazes para evitar tais fatalidades.
Imagem de capa ilustrativa.
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