ComCausa participará da Caminhada dos Povos Tradicionais de Matriz Africana de Caxias

JEAMBRA e o Terreiro Ilê Axé Bàbá Ògún Onipim

No próximo dia 30 de março, as ruas de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, serão tomadas por um movimento de força, fé e união. A Caminhada dos Povos Tradicionais de Matriz Africana promete emocionar e reunir centenas de pessoas em um ato de celebração da ancestralidade e resistência cultural. E, neste ano, o evento contará com a participação especial da ComCausa, instituição reconhecida por sua luta incansável na promoção dos direitos humanos e na valorização da cultura afro-brasileira.

Com início marcado para às 10h na Praça do Pacificador, no coração da cidade, a caminhada será mais do que um trajeto: será um símbolo vivo da luta contra a intolerância religiosa e da afirmação do direito à livre expressão da fé.

Um chamado à união
Para a ComCausa, estar ao lado dos Povos Tradicionais de Matriz Africana é mais do que um compromisso institucional — é uma missão de vida. “Combater a intolerância religiosa e defender o direito de cada um expressar sua fé é o que nos move. Essa caminhada é um grito coletivo por respeito e dignidade”, reforça João Oscar.

Um dia de cultura e homenagens
A caminhada é apenas o começo. Ao final do percurso, os participantes serão recebidos pela Feira dos Oborós, que terá início no Restaurante Popular. O espaço será transformado em um palco de resistência cultural, com apresentações artísticas, debates e exposições que destacam a importância de preservar as tradições afro-brasileiras.

A participação é gratuita e aberta a todos que desejam se conectar com essa causa tão potente. A expectativa é de que o evento reúna não apenas moradores de Duque de Caxias, mas também visitantes de outras regiões, todos unidos pelo mesmo propósito: celebrar a diversidade e a riqueza das tradições de matriz africana.Em tempos em que a diversidade ainda enfrenta barreiras, a Caminhada dos Povos Tradicionais de Matriz Africana surge como um sopro de esperança. No dia 30 de março, Duque de Caxias será palco de um encontro que transcende o evento em si: será a prova de que a união e a ancestralidade podem, sim, transformar o mundo.

Vídeos e imagem de capa ilustrativos.

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