Fiocruz reafirma compromisso com os Direitos Humanos

Castelo Mourisco, sede da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro

No marco do Dia Internacional dos Direitos Humanos, celebrado em 10 de dezembro, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) destaca seu papel fundamental na promoção e defesa dos direitos humanos. A Coordenação de Equidade, Diversidade, Inclusão e Políticas Afirmativas (Cedipa/Fiocruz) assume o protagonismo nesse compromisso, enfatizando a necessidade de fortalecimento do debate e de ações voltadas para acessibilidade, inclusão e equidade étnico-racial e de gênero.

Hilda Gomes, coordenadora da Cedipa/Fiocruz, ressalta a importância da Fiocruz na promoção dos direitos humanos, especialmente no contexto da defesa do direito à saúde. A criação da Cedipa reforça esse compromisso ao dedicar-se à promoção da saúde e à garantia de que os direitos humanos sejam respeitados. Gomes destaca que a Cedipa trabalha alinhada à Declaração Universal dos Direitos Humanos, colaborando para que as pessoas tenham esperança como propósito e sejam respeitosas.

A coordenadora enfatiza o papel ativo da Cedipa na luta contra diferentes formas de discriminação, como racismo, capacitismo, xenofobia, violências de gênero e intolerâncias religiosas. Segundo Hilda Gomes, o objetivo é elaborar estratégias efetivas e concretas para que a comunidade Fiocruz seja uma aliada na garantia desses direitos fundamentais.

A atuação da Fiocruz em defesa dos direitos humanos é abrangente e se manifesta por meio de pesquisas, debates, formações e diversas outras iniciativas. A instituição busca assegurar o acesso universal a serviços de qualidade, promovendo o bem-estar e a equidade. Nesse contexto, a Cedipa desempenha um papel crucial ao potencializar a discussão sobre igualdade de gênero, acessibilidade, inclusão e equidade étnico-racial, contribuindo para práticas mais justas e inclusivas.

O Dia Internacional dos Direitos Humanos, que marca a adoção da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1948, representa um lembrete do compromisso contínuo com a construção de um mundo onde todos tenham acesso à equidade de direitos fundamentais e dignidade. Além disso, é uma oportunidade para reafirmar a responsabilidade coletiva na promoção e proteção dos direitos humanos, buscando construir uma sociedade mais justa e inclusiva para todos.

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