Dia Mundial da Esclerose Múltipla: ComuniSaúde conscientiza sobre tratamento adequado

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A Esclerose Múltipla (EM), uma doença neurológica, crônica e autoimune, afeta principalmente mulheres jovens entre 20 e 40 anos. Embora não tenha cura, o tratamento adequado pode melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes, aliviando sintomas como fadiga, depressão, fraqueza muscular e disfunções motoras.

Pensando nisso, o projeto ComuniSaúde será implantado nas principais favelas da Baixada Fluminense, com foco em ampliar o acesso ao atendimento básico, cuidar da saúde mental e fortalecer os laços comunitários. A iniciativa abrangerá comunidades de Duque de Caxias, Nova Iguaçu, São João de Meriti, Belford Roxo, Nilópolis e Mesquita, em parceria com secretarias de saúde e instituições locais.

Apesar da gravidade da Esclerose Múltipla, ainda há muita desinformação. A EM não é contagiosa, não é uma doença mental e não pode ser prevenida. Por isso, o envolvimento direto da população local será essencial para mapear as necessidades e orientar as ações educativas, de acolhimento e tratamento.

Com o apoio das comunidades, o ComuniSaúde quer garantir que ninguém enfrente essa jornada sozinho.

ComuniSaúde e o impacto nas favelas

ComuniSaúde visa melhorar o acesso ao atendimento básico, promover saúde mental e fortalecer as redes comunitárias nas favelas da Baixada Fluminense. O projeto será implementado nas principais favelas de Duque de Caxias, Nova Iguaçu, São João de Meriti, Belford Roxo, Nilópolis e Mesquita, em colaboração com secretarias municipais de saúde e instituições locais. O envolvimento dos moradores será crucial para mapear as necessidades e garantir que a campanha atinja todos de forma inclusiva.

O lançamento da plataforma digital ComuniSaude.org.br também será parte importante do projeto, fornecendo informações detalhadas sobre os serviços de saúde disponíveis. A ComCausa também disponibilizará um número de telefone com aplicativos de mensagens para fornecer suporte durante a campanha, garantindo que a população tenha fácil acesso a orientações sobre os serviços de saúde.

Plano Integrado de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro

Desde 2021, mais de R$ 22 milhões foram investidos em projetos de saúde nas favelas cariocas, com apoio da Lei Nº 8.972/20 e do Fundo Especial da ALERJ. Instituições renomadas como a  Fiocruz , IFFUENFUFRJUERJPUCRJSBPC, Alerj e Abrasco fazem parte do Plano Integrado de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro, com o objetivo de garantir que os serviços de saúde alcancem as áreas mais necessitadas.

ComuniSaúde ComCausa Fiocruz

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